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MAR
18
18 MAR 2019
FINANÇAS
Audiência Pública: COPELMI debate o Projeto Mina Guaíba com a comunidade
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Ocorreu, na noite desta quinta-feira (14), em Charqueadas, a audiência pública organizada pela FEPAM (Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler) sobre o Projeto Mina Guaíba, empreendimento do grupo COPELMI Mineração. Durante cerca de 4 horas, o empreendedor e seus consultores estiveram reunidos com mais de 800 participantes (entre eles membros do poder público e moradores das regiões próximas ao local do projeto), para apresentar o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA) e debater com a comunidade sobre os benefícios e impactos ambientais e sociais da futura mina, que visa um uso mais sustentável e eficiente do carvão mineral.

Cristiano Weber, gerente de sustentabilidade da COPELMI, iniciou a rodada de apresentações destacando que este empreendimento representa uma nova era na mineração brasileira. De acordo com o empreendedor, a Mina Guaíba utilizará uma nova tecnologia de tratamento de rejeito do carvão, o filtro-prensa, que permite a extração e o beneficiamento do carvão mineral sem a necessidade da construção de barragens de rejeitos.

A mineração proposta pela COPELMI para a Mina Guaíba utilizará o método chamado "lavra em tiras", na qual serão abertas cavas para a retirada do carvão, e o rejeito da mineração será disposto novamente no mesmo local onde esse material se encontrava naturalmente, sendo que cada cava aberta será fechada na medida em que as próximas estiverem sendo escavadas. Assim, é possível recuperar as áreas ambientalmente afetadas durante o próprio processo de mineração.

Weber explicou, ainda, que o projeto visa beneficiar a economia gaúcha, visto que hoje o Rio Grande do Sul tem forte dependência da importação de energia gerada em outras regiões do país, fato que interfere diretamente no desenvolvimento econômico, social e tecnológico do estado.

“A Mina Guaíba dispõe de uma expressiva reserva de carvão mineral. Em operação, poderá sozinha fornecer quatro vezes mais carvão do que hoje é extraído pela COPELMI”, afirmou.

A fim de esclarecer as questões técnicas relacionadas ao Estudo de Impacto Socioambiental do projeto, Affonso Novello, líder de estudos ambientais da Tetratech, uma das empresas contratadas para a elaboração do EIA-RIMA junto com a ABG Engenharia e Meio Ambiente, apresentou os principais pontos do estudo e as medidas necessárias para a proteção e recuperação ambiental da área afetada. Um dos pontos de maior destaque foi a possível contaminação do Rio Jacuí, tema que têm gerado preocupação entre ambientalistas e moradores da região.

De acordo com Novello, a água utilizada para o processamento do carvão mineral não será lançada no Rio Jacuí ou em qualquer outro recurso hídrico, já que se trabalhará em circuito fechado (toda água utilizada no processamento será 100% reciclada/reutilizada no próprio sistema). Desta forma, o Jacuí não será afetado pela Mina Guaíba.

Na última etapa da audiência, a comunidade teve a oportunidade de fazer perguntas ao empreendedor e seus consultores, que responderam e explicaram as cerca de 40 dúvidas levantadas durante o evento.

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